Tal qual um pássaro
livre , feliz, corajoso e aventureiro
Planei como
uma águia em grande altura,
no imenso infinito
Tão grande
que não pode ser medido, entre dois céus estive.
Olhando ao
alto, um azul celeste se agigantava sem uma nuvem sequer
Porém, bem
ao centro, Ela, soberana, prateada, reinava solitária, absoluta
A lua dos
poetas estava lá, quase podia toca- la.
Quanto mais eu olhava mais
meu coração descompassava
diante de tanta grandeza.
Controlando
a emoção, desviei meu olhar para baixo, e outro esplendor
quase me
fez perder o fôlego...agora um céu azul
violeta, com punhados de tufos de algodão alvíssimos dançavam em volta de nuvens cor de rosa...nuvens de
todas as formas que possam imaginar...
O espetáculo
era extasiante, eu fascinada continuava o voou, não imaginário, mas real,
Tão real
quanto estou aqui a escrever...voava sem perder um instante sequer
dessa visão. Foi a tela mais linda e original ,rabiscada e colorida que meus olhos
puderam visualizar em toda minha vida. E o voou continuou, sem turbulências,
prometendo um
destino ainda mais deslumbrante, com muitas e muitas mais telas
preciosas. E
o pássaro segue a viagem...com os olhos
muito abertos e asas batendo
compassadamente
a espera de novas descobertas, novos
horizontes e muitas
historias...
E assim se voa nas asas da poesia.
ResponderExcluirEnquanto existir um só poeta...o sonho nunca será impossível!!!
ExcluirObrigada José Vaz...pela honrosa presença em meu céu. Abraços desde o meu Brasil...
veraportella
Boa tarede. Lindo poetar verinha
ResponderExcluirUma ótima semana Abraços de sol
Cláudio Schmitt
Claudio, é sempre uma alegria te receber.
ResponderExcluirObrigada pelo carinho.
veraportella
Que beleza, momento de êxtase mesmo, diante dessa visão! Linda foto também!Adorei! um bjk,linda semana,chica
ResponderExcluirChica querida!!!
ExcluirLembrei de seu céu quando voava e me encantava com o azul e plumas tão brancas.
um beijo com amor.
veraportella
Se eu soubesse, mas não sabia,
ResponderExcluironde esse pássaro esteve pousado
apanhá-lo ido teria
como tinha imaginado.
Se quisesse que eu o visse,
com penas ou depenado
para que eu o ouvisse
de certeza teria chilreado.
Sinto-me triste confesso
por esse pássaro não ter pegado
quando de mim esteve tão perto.
Dos olhos, tristemente,
no chão vi uma lágrima caída
por isso disse para sempre
adeus esperança perdida!
Que sejas sempre muito feliz,
esse pássaro não peguei
porque o destino o não quis...
Um beijo para ti amiga Verinha, até sempre!
Eduardo.
KKKKK...Edumanes poeta rimador!!!
ExcluirEm sua terra eu estive mas não foste me dar uma flor
Não cumpriste com a palavra que teu blog divulgou
Mas eu vou perdoar esse poeta enganador
parece que puxou ao mestre Fernando
o poeta fingidor... mas m dia voltarei e cobrarei então duas flor....
Um beijo cheio de alegria e sorrisos
da mana
veraportella OBS: passei bem pertinho de sua casa...rsrsrrsrsr
Verinha, que saudade! Lendo aqui seu conto poético, onde a primeira imagem é natural, a lua. Daí por diante tudo são imagens lindas, lindas, linda! Só você, de coração tão leve, pode voar tanto. Voa, voa, vem até meu coração! Grande afetuoso abraço, abração do poeta
ResponderExcluirChico Miguel