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segunda-feira, 29 de junho de 2015

Êxtase






Tal qual um pássaro  livre , feliz,  corajoso e aventureiro
Planei como uma águia em grande   altura,  no imenso infinito
Tão grande que não pode ser medido, entre dois céus estive.
Olhando ao alto, um azul celeste se agigantava sem uma nuvem  sequer
Porém, bem ao centro, Ela, soberana, prateada, reinava  solitária, absoluta
A lua dos poetas estava lá, quase  podia toca- la. Quanto mais eu olhava mais
meu coração descompassava diante de tanta grandeza.
Controlando a emoção, desviei meu olhar para baixo, e outro  esplendor
quase me fez  perder o fôlego...agora um céu azul violeta, com punhados de tufos de algodão alvíssimos dançavam  em volta de nuvens cor de rosa...nuvens de todas as formas que possam imaginar...
O espetáculo era extasiante, eu fascinada continuava o voou, não imaginário, mas real,
Tão real quanto estou aqui a escrever...voava sem perder um  instante sequer
dessa   visão.  Foi a tela mais linda e  original ,rabiscada e colorida que meus olhos
puderam  visualizar em toda minha vida.  E o voou continuou, sem turbulências,
prometendo   um destino ainda mais deslumbrante, com muitas e muitas mais telas
preciosas. E o pássaro segue a  viagem...com os olhos muito abertos e asas batendo
compassadamente   a espera de novas descobertas, novos horizontes e muitas historias...

9 comentários:

  1. Respostas
    1. Enquanto existir um só poeta...o sonho nunca será impossível!!!
      Obrigada José Vaz...pela honrosa presença em meu céu. Abraços desde o meu Brasil...
      veraportella

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  2. Boa tarede. Lindo poetar verinha
    Uma ótima semana Abraços de sol
    Cláudio Schmitt

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  3. Claudio, é sempre uma alegria te receber.
    Obrigada pelo carinho.
    veraportella

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  4. Que beleza, momento de êxtase mesmo, diante dessa visão! Linda foto também!Adorei! um bjk,linda semana,chica

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    Respostas
    1. Chica querida!!!
      Lembrei de seu céu quando voava e me encantava com o azul e plumas tão brancas.
      um beijo com amor.
      veraportella

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  5. Se eu soubesse, mas não sabia,
    onde esse pássaro esteve pousado
    apanhá-lo ido teria
    como tinha imaginado.

    Se quisesse que eu o visse,
    com penas ou depenado
    para que eu o ouvisse
    de certeza teria chilreado.
    Sinto-me triste confesso
    por esse pássaro não ter pegado
    quando de mim esteve tão perto.

    Dos olhos, tristemente,
    no chão vi uma lágrima caída
    por isso disse para sempre
    adeus esperança perdida!

    Que sejas sempre muito feliz,
    esse pássaro não peguei
    porque o destino o não quis...

    Um beijo para ti amiga Verinha, até sempre!
    Eduardo.

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    Respostas
    1. KKKKK...Edumanes poeta rimador!!!
      Em sua terra eu estive mas não foste me dar uma flor
      Não cumpriste com a palavra que teu blog divulgou
      Mas eu vou perdoar esse poeta enganador
      parece que puxou ao mestre Fernando
      o poeta fingidor... mas m dia voltarei e cobrarei então duas flor....
      Um beijo cheio de alegria e sorrisos
      da mana
      veraportella OBS: passei bem pertinho de sua casa...rsrsrrsrsr

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  6. Verinha, que saudade! Lendo aqui seu conto poético, onde a primeira imagem é natural, a lua. Daí por diante tudo são imagens lindas, lindas, linda! Só você, de coração tão leve, pode voar tanto. Voa, voa, vem até meu coração! Grande afetuoso abraço, abração do poeta
    Chico Miguel

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